sábado, 27 de agosto de 2011

Os Fundamentos da Igreja

 
A Igreja do Novo Testamento foi fundada por Jesus há vinte séculos na Judéia.
Ela foi inaugurada no dia de Pentecostes com a descida do Espírito Santo. At 2.
Após a descida do Espírito Santo, a Igreja inicia o seu glorioso ministério pregando as boas novas de salvação. Começou na Judéia, e dali partiu para todo o mundo pagão.
O fundador desta Igreja é nosso Senhor Jesus Cristo I Co 3:10-11, Mt 16:18. Ela está baseada na doutrina dos Apóstolos At 2:42. Tem como única regra de fé e prática a Bíblia Sagrada. A Palavra de Deus.
As pessoas que ouvindo a pregação do Evangelho crêem e tem suas vidas mudadas pelo seu poder transformador são batizadas nas águas por imersão em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, são admitidas como membros da Igreja. At 2:41.
O principal objetivo da Igreja é a pregação do Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo Mc 16:15, mostrando ao mundo que a Salvação está somente Nele At 4:12, I Tm 2:5.
O mundo está saturado com os mais diversos credos religiosos. A Igreja respeita e ama todas as pessoas, sejam elas de qualquer filosofia religiosa, porem não comunga com qualquer doutrina que não seja baseada nas Escrituras Sagradas, A Palavra de Deus.
A Igreja e as Autoridades 
A Igreja respeita toda autoridade constituída e ensina seus membros a serem fieis e cumpridores de seus deveres, e obedecer às leis do País.
A Igreja colabora com as autoridades restaurando vidas pela pregação da Palavra de Deus. Entre os membros da Igreja existe um grande número de ex-viciados, ex-dependentes de todos tipos de drogas, ex-criminosos de todos tipos de crimes que foram alcançados pala mensagem do Evangelho e tornaram-se pessoas dignas e honradas.
A obediência e submissão às autoridades são mandamento de Deus. Rm 13:1-7. (A Igreja obedece às leis do País quando estas não contrariam as leis de Deus At 4:19, At 5:29).
A Igreja e o divórcio 
O casamento é uma instituição divina (o que Deus ajuntou não separe o homem Mt 19:6). Portanto a Igreja considera o casamento indissolúvel; somente por infidelidade conjugal poderá ser dissolvido. Mas mesmo neste caso, é melhor que haja perdão e reconciliação que separação.
A Igreja não aceita a infidelidade conjugal nem por parte do homem nem por parte da mulher. Ambos tem o dever de ser fiel um ao outro e a Deus.
A Igreja e o aborto 
A Igreja considera o aborto crime hediondo, A lei de Deus diz: Não matarás Ex 20:13. Os defensores do aborto argumentam que a mulher tem o direito de expelir de seu corpo aquilo que não lhe convém. Nem este nem qualquer outro argumento fará Deus anular a sua Lei, e permitir que uma mãe mate seu próprio filho. Todas que assim procederem darão contas a Deus e receberão a justa retribuição: Is 59:3. Um único caso em que o aborto poderá ser praticado sem qualquer objeção da Igreja é por questão terapêutica: se o médico atestar que a continuação de uma gravidez coloca em risco a vida da mãe. Em mais nenhuma hipótese o aborto poderá ser praticado sem que se cometa grave pecado.
A Igreja e o homossexualismo 
A Bíblia nos informa que Deus criou homem e mulher. Macho e fêmea os fez: Gn 1:27. Portanto qualquer alteração neste princípio é abominação diante de Deus. Um homossexual pode aceitar Cristo e se tornar membro da Igreja. Assim como qualquer viciado ou criminoso abandona sua vida de pecado e torna-se um servo de Deus, também o homossexual abandona suas práticas pecaminosas e assume sua real identidade: I Co 6:10, Rm 1:18-32.
A Igreja e a eutanásia 
Entende-se por eutanásia a antecipação da morte de um doente em fase terminal. Por estar doente sofrendo dores horríveis ou mesmo a ânsia da morte, discute-se a legitimidade da ação de seu médico para antecipar-lhe a morte. Nesta discussão uma parcela da sociedade aprova a eutanásia e até a considera uma caridade para com o moribundo. Outra parcela se coloca na oposição não aceitando sob hipótese nenhuma tal prática considerando-a ilícita e até mesmo criminosa.
A Igreja repudia a eutanásia. Somente Deus tem o direito de dar ou tirar a vida. O Senhor Jesus se apresentou como sendo Ele o caminho e a vida. Ele é, portanto a fonte geradora de vida. É muito louvável que os médicos apliquem todos os recursos disponíveis para salvar vidas, e nunca para antecipar a morte. Lemos na Bíblia a história do Rei Ezequias que estava gravemente enfermo e cuja morte estava determinada pelo próprio Deus. Mas diante de sua oração e suplicas, Deus lhe restaurou a saúde e acrescentou-lhe mais quinze anos de vida Is 38:1- 5. A Igreja louva a Deus pelo trabalho dos médicos e todos os profissionais da área de saúde que tanto tem contribuído para minorar o sofrimento de milhões de doentes. A Igreja o considera uma bênção de Deus. Temos o testemunho de muitas pessoas que estavam doentes já em fase terminal, tendo já se esgotado todos os recursos da medicina, foram completamente restaurados pela interferência direta de Deus mediante a oração dos seus servos.

PRESERVANDO A IDENTIDADE DA IGREJA




A IDENTIDADE DA IGREJA: SECULAR E RELIGIOSA, por Esdras Costa Bentho*



Certos teólogos definem o substantivo evkklhsi,a a partir da justaposição da preposição evk (ek), “fora de”, com o verbo kale,w(kaleō), traduzido por “chamar”, “convocar”. Esta primeira posição é defendida por Chafer.1 De acordo com essa acepção, vkklhsi,asignifica “chamado (kale,w) para fora (evk)”.2 Alguns biblicistas, como Karl Schmidt, entendem que o vocábulo procede do verbo compostoevkkalein (ekkalein), “chamar de”, enquanto outros do adjetivo evkkletoj(ekkletos),  “chamado de”.3 Outros ainda advogam a dependência do vocábulo ao adjetivo verbal evklekto,j (eklektos), conforme o logion de 1 Pedro 2.9, “genos eklekton”, “raça eleita” ou “raça escolhida”. O feixe de subordinações do vocábulo evkklhsi,a também inclui a possibilidade de o termo derivar-se do adjetivo klhto,j (klētos), “chamado”, e menos freqüente com o nominativo feminino klh/sij (klēsis), “vocação”, definido por Taylor como “chamada divina para a vida religiosa”.4 O teólogo pentecostal Eurico Bergstén subordina a origem do vocábulo evkklhsi,aa preposição evk e ao termo klh/sij. De acordo com Bergstén, klh/sij diz respeito a chamada ou vocação do crente, enquanto evk “evidencia que por essa chamada fomos tirados das trevas (Cl 1.13)”.5



Todavia, evkkalein e evkkletoj são vocábulos compostos que não estão presentes no texto neotestamentário, embora encontremos os seus cognatos. O adjetivo singular klhto,j e o plural klhtoi/j são usados nalgumas perícopes significativas: no chamado de Paulo para o apostolado (Rm 1.1; 1 Co 1.1); no chamado da igreja romana (Rm 1.7 ver 1 Co 1.2; Jd 1); ou para referir-se aos eleitos (Rm 8.28; 1 Co 1.24). A forma nominativa klh/sij emprega-se apenas uma vez em Romanos 11.29: h` klh/sij tou/ Qeou/ (hē klēsis tou Theou), isto é, “o chamado de Deus”. A literatura do Novo Testamento favorece, se não a etimologia, pelo menos, o conceito de evkklhsi,a subordinado à ação de Deus na história. É o Senhor que chama os homens do mundo para constituí-los “povo de Deus”. Assim o adjetivo klhto,j, o nominativo klh/sij, e o adjetivo verbal evklekto,j (como por exemplo, no texto epigramático de Mateus 22.14), estão relacionados também à etimologia de evkklhsi,a. As raízes desses vernáculos comunicam, direta ou indiretamente, o mesmo conceito do termo deste estudo. Por conseguinte, menos importante é a etimologia de evkklhsi,a para definirmos o conceito neotestamentário de igreja. Interessa-nos mais o sentido neotestamentário do que o secular, muito embora entender a palavra em seu ambiente helenístico e sincrônico seja útil à compreensão bíblica e teológica do termo.



Mas qual a importância do mapeamento do semema ou da extensão de seu campo semântico para determinarmos o significado de evkklhsi,a? Para o etimólogo é de capital importância o estudo das raízes das palavras. O filólogo ocupa-se do estudo arqueológico da língua, da origem e comparação sincrônica e diacrônica da linguagem, dos vocábulos. O linguista também se interessa por essa modalidade e, o mesmo pode-se afirmar do teólogo e do biblicista. Contudo, definir e conceituar um vocábulo a partir de seu étimo, embora útil, não resolve imediatamente o debate. As palavras são construções sociais que nascem, morrem e renascem pelo uso significativo da língua. Conceituar um termo dentro de seu matiz histórico-social, ainda que seja uma tarefa hercúlea, é necessária ao completo entendimento daquilo que se propõe o pesquisador. Fazer o levantamento diacrônico e sincrônico de uma palavra, e compará-la com vocábulos de línguas cognatas agrega valor e conhecimento à pesquisa. Porém, as palavras são produções sociais ligadas a certos condicionamentos lingüísticos e históricos que registram a cosmovisão de uma época. Portanto, nem sempre, apresentam a verdade ligada ao etymo original, mas às construções sociais. Estando a sociedade em constante processo de vir-a-ser, o sentido e conceito dos termos se transmutam dentro da relação homem e tempo, sociedade e sentido.


Uma vez que tratamos em nossa obra Hermenêutica Fácil e Descomplicada, a respeito das vantagens e dos perigos da análise etimológica, creio não ser necessário repeti-los nesse opúsculo. Mas é oportuno afirmar que o sentido diacrônico e sincrônico são mais ou tão importantes quanto o próprio étimo do termo, haja vista a quantidade de palavras cujos significados estão distanciados de sua raiz.



Contudo, devo acrescentar a oportuna observação do teólogo Karl Ludwig Schmidt que, a respeito da etimologia do termo evkklhsi, a afirmou:



A importância do usus e do abususna história de uma palavra fica evidente da seguinte consideração: se quiséssemos reproduzir exatamente a palavra e o conceito bíblico deveríamos sempre traduzir ekklesia por “assembléia”. O fato de isto não ser possível provém de que no terreno lingüístico nada se consegue por meio de medidas, por assim dizer, ditatoriais, mas sobretudo porque em razão da riqueza de ekklesia não podemos renunciar o uso de “igreja” e “comunidade” [...] Em si, deveria ser preferida a versão “igreja” precisamente por causa de sua etimologia: ela é a multidão dos que pertencem ao Senhor, okyriakon ou a kyriakê.6

Antes de Paulo empregar evkklhsi,a nas epístolas, o termo já era conhecido e amplamente usado pelos gregos no período anterior a Cristo. Portanto, evkklhsi,a (ekklēsia) deve ser discutido inicialmente em seu ambiente profano, para somente depois entendermos o sentido que dá azo a reflexão teológica.

sábado, 13 de agosto de 2011

OS SETE NÃO DO PREGADOR


1. Não fale sobre aquilo que você não tem convicção.

2. Não diga que a Bíblia diz aquilo que ela não diz

3. Não tente passar a imagem de uma pessoa além do normal.

4. Não confunda seus pensamentos com os de Deus.

5. Não ouse fazer o papel que corresponde ao Espírito Santo.

6. Não misture investigação com revelação.

7. Não entregue uma mensagem que não passou pelo seu coração.

OS SETE PRINCIPAIS CUIDADOS DO PREGADOR

1. Deve ser cuidadoso com sua vida espiritual


2. Deve ser cuidadoso com seu caráter


3. Deve ser cuidadoso com sua saúde


4. Deve ser cuidadoso com sua vida familiar


5. Deve ser cuidadoso com sua vida financeira


6. Deve ser cuidadoso com sua voz


7. Deve ser cuidadoso com sua atividade de pregador 

ONDE ESTÃO OS PREGADORES?


Onde estão os pregadores plenamente comprometidos com a essência do Evangelho de Cristo, capazes de ministrar o trigo da Palavra sem o joio das imaginações humanas, tão a gosto da modernidade homilética?


Onde estão os pregadores vestidos de simplicidade e revestidos de transparência, capazes de oferecer o testemunho de sua própria vida como pano de fundo para suas mensagens?


Onde estão os pregadores dispostos a abrir mão de aplausos e de gestos bajuladores, de conchavos e de barganhas que comprometem a seriedade da mensagem da Cruz e ofuscam o brilho da glória da Ressurreição do Santo Jesus?


Onde estão os pregadores que não se vendem por honrarias, não se trocam por homenagens extemporâneas e não se maculam com subvenções de origem obscura?


Onde estão os pregadores que rejeitam ser conduzidos por empresários de profetas, agenciadores de compromissos e mercadejadores de astros e estrelas?


Onde estão os pregadores que ainda se atrevem a pregar sobre os longos cravos, as grossas gotas de sangue e os momentos de agonia do Nazareno?


Onde estão os pregadores que ainda se arriscam a pregar o arrependimento e a confissão de pecados, a humildade e a renuncia, a santidade e o jejum?


Onde estão os pregadores que ministram sobre a Vinda de Cristo, não para serem admirados por sua memória, senão para serem tocados pela sua compaixão?


Onde estão os pregadores que tomam tempo aos pés do Amado, até que se sintam encorajados a dizer: “eu vos entreguei o que recebi do Senhor Jesus...”?


Onde estão os pregadores que não substituem Paulo por Flávio Josefo, Isaias por Sëneca e Jeremias por Victor Hugo?


Onde estão os pregadores que não estão obcecados por encantar o auditório com truques de oratória, visto que estão inundados pela unção plena do Avivamento real, que é capaz de levar quase três mil almas de uma só vez a um estado de quebrantamento real?


Onde estão os pregadores que ainda valorizam os apelos para salvação de vidas, ao invés de simplesmente fazerem delirar as multidões com promessas de carro zero e vida sem lutas e aflições?


Onde estão os pregadores que seguem o exemplo de Ezequiel, que somente foi e falou à casa de Israel depois que comeu o rolo por inteiro?


Onde estão os pregadores que não pretendem usar o púlpito para desabafos, preferindo sofrer a fazer sofrer, perder a fazer perder e morrer a fazer morrer?


Onde estão os pregadores que não foram atacados de amnésia, esquecendo por completo de pronunciar em suas mensagens as palavras pecado e arrependimento?


Onde estão os pregadores que não admitem ser o porta-voz do Mundo, visto já serem a boca de Deus, a voz do que clama no deserto?


Onde estão os pregadores revoltados com a idéia de que a igreja seja um circo, o culto seja um show e o pregador um artista (ou palhaço)?


Onde estão os pregadores que fogem do perigo de manter as massas analfabetas da Palavra, estimulando-as à leitura habitual e meditação constante do Livro de Deus?


Onde estão os pregadores que levam em consideração o conselho de Spurgeon: “ se Deus te chamou para pregar, não aspires ser o rei da Inglaterra”?


Onde estão os pregadores que se pautam pela palavra de I Co 2.7, segundo a qual “ falamos a sabedoria de Deus em mistério, a sabedoria oculta , a qual Deus ordenou antes dos séculos? 


Onde estão os pregadores que se fazem fracos para ganhar os fracos, e não poderosos para ganhar os poderosos?


Onde estão os pregadores que dão ao povo comida sólida, ao invés de um divertido fast food?


Onde estão os pregadores que se negam a fazer do ministério uma rendosa profissão, a fim de não perderem a benção de serem sacerdotes e profetas do Senhor?


Onde estão os pregadores que pregam APENAS a Palavra, como foi recomendado por Paulo e não um evangelho social, soft, light, raso e sem compromisso?


Alegra a todos os fiéis filhos de Deus saber que esses pregadores existem, não são uma classe em extinção, não perderam sua identidade nem sua autenticidade. O único problema é descobrir onde eles estão: se na cova de Adulão, se embaixo de um zimbro, se à sombra de uma aboboreira, se junto ao rio Quebar. Não é tão fácil encontrá-los.


Mas que existem, existem.


Uns pensam que somente existe Elias. Mas Deus diz que são sete mil.

REFLEXÕES SOBRE O DESAFIO DA EVANGELIZAÇÃO


1. O último capítulo da segunda epístola de Paulo a Timóteo contém lições que o tempo jamais apagará. 

2. Paulo menciona seus sofrimentos, lutas e aflições; seus amigos, os verdadeiros e outros. E também faz menção do julgamento futuro.

3. Timóteo foi privilegiado com os conselhos de Paulo, que o exortou a manter-se firme e fiel na carreira cristã, 2,17; 3.8-9.

4. Este capitulo final da Epístola indica um profundo desejo no coração de Paulo de que a obra por ele iniciada não sofresse solução de continuidade.Que Timóteo lhe desse a devida continuidade.

5. Uma das razões desta grande necessidade de perseverança na fé, no ministério e no labor evangelístico é precisamente a realidade da Parousia, a volta do Senhor Jesus, como vemos nos versos 1 a 8.

6. Paulo exortou Timóteo a perseverar na continuação da obra evangelizadora. Divulgar o Evangelho de Cristo para Paulo era a prioridade maior.

7. Não é herético declarar que Jesus ainda não veio porque não concluímos a missão constante da Grande Comissão.

8. A vinda de Jesus está intima e profundamente ligada à Evangelização

9. Primeiro, porque ela busca reunir mais pessoas para aquele grande dia. Segundo, porque um galardão está anunciado para recompensar as nossas obras. Terceiro, porque isto corresponde inexoravelmente ao grande chamado que recebemos do Espírito Santo e do Senhor Jesus.

10. O retorno de Cristo é algo inevitável. Nosso trabalho evangelizante também deveria ser.

11. O senso de responsabilidade de Paulo o impelia a pregar o Evangelho e tentar ganhar almas para Cristo até o último dia.

12. Somente pessoas assim podem dizer o que ele disse: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé; a partir de agora a coroa da justiça me aguarda, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia, não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda.”

13. São realmente grandes e profundas as implicações escatológicas da Evangelização. 

14. Não são apenas os perdidos que lamentarão o fato de não ter ouvido a voz do Evangelho. O próprio Deus pode apresentar-Se como testemunha. Leia atentamente II Rs 17.13 e Sl 50.7.


15. Por que os pregadores não são mais aguerridos no afã de conquistar as almas?

16. Por que tantas vezes nos esquecemos de nossa motivação maior.

17. O Senhor nos ajude, nos estimule e nos fortaleça, a fim de que cumpramos fiel e definitivamente a carreira que nos foi proposta.

TRÊS GRANDES DESAFIOS VENCIDOS POR CRISTO


Quão precioso e deleitável para nossa alma é encontrar o capítulo cinco do Evangelho de Marcos, quando procedemos à nossa leitura devocional.


Bem que poderíamos chamá-lo de o capítulo da vitória sobre os desafios impossíveis.


Os enfermos de corpo e alma encontram em seus versículos um lenitivo superior e uma luz que se abre no fim do túnel de sua desesperança.


O capítulo relata 3 milagres muito especiais operados pelo poder sobrenatural de Jesus Cristo, milagres que envolvem um senhor, uma senhora e uma jovenzinha.


O senhor estava possuido por demônios; a senhora estava gravemente enferma e desenganada dos médicos e a jovem estava morta.


Demônios, doenças incuráveis e morte sempre desafiaram a humanidade, ao longo dos milênios. Problemas de ontem, de hoje e de sempre. Desafiaram também Jesus, mas foram por Ele vencidos.


O homem era acusado de deficiências mentais; a senhora sofria a discriminaçao social e legal; a jovem fora despedida da vida terrena e seu corpo estava prestes a ser conduzido ao cemitério.


Este capítulo deixa claro que o Senhor Jesus possui soberania total sobre todos os problemas que ocorrem nesta vida.


À medida que navegamos nas águas profundas da descrição dos fatos estampados em Marcos 5, nos maravilhamos com o operar divino do Mestre Querido.


Jesus atuou como Psiquiatra Divino, como Divino Cirurgião e como Pediatra Eterno..


Estimulo o meu leitor ou leitora a tomar algum tempo na observação dos detalhes de cada milagre, nas circunstäncias que os cercam e nos movimentos, tanto de Jesus quanto dos Seus circunstantes.


O homem era dominado por uma legião de demônios que o martirizavam; a mulher se encontrava exaurida, estressada e tomada de desesperança, pois havia se consultado com todos os médicos possíveis, sem resultado algum. Os pais da menina, extremamente abatidos, suplicavam o milagre da ressurreição.


Um milagre aconteceu com uma pessoa que estava caminhando sem destino; outro, com alguém que foi em direção ao Mestre e o terceiro, na casa da paciente.


Em dois casos houve uma multidão que assistiu todo o episódio do milagre. No terceiro, apenas um grupo reduzido de pessoas. Jesus sabia quando a multidão deveria ser privilegiada com o testemunho de Suas operações, mas também sabia quando a mesma multidão se convertia em impedimento espritual.


A jovem recebeu o milagre, estando fora de si; a mulher, tocando a Jesus por trás e o gadareno enquanto sofria sob o efeito aterrador dos demônios. Nos 3 casos, prevaleceu a autoridade de Cristo, aliada a sua inexcedível misericórdia.


O endemoninhado foi curado de longe; a mulher do fluxo foi curada por haver tocado Jesus e a jovenzinha ressuscitou depois que Jesus a tocou.


O gadareno vivia em miséria, a menina era filha de pessoas abastadas e a mulher havia empobrecido por haver usado sua fortuna com médicos e hospitais.


Jesus venceu os desafios em todas as áreas: social, física, emocional e espiritual.


Milhares de pessoas atualmente experimentam os mesmos problemas que envolviam os personagens de Marcos 5.


É salutar poder informar que Jesus continua o mesmo. Seu poder não muda. Sua compaixão é igual. 


Basta crer Nele e ir em Sua direção.


Com certeza o milagre acontecerá outra vez.

UMA BÊNÇÃO CHAMADA CONVERSÃO

 
 1. Conversão é uma palavra profundamente ligada ao processo espiritual da salvação de um(a) pecador(a), At 3.19. Enquanto arrependimento é uma mudança de opinião, conversão é mudança de direção. 
2. O pecador estava descendo. Ao se converter, passa a subir. O pecador estava caminhando rumo ao Inferno. Por se haver convertido, passou a rumar em direção ao Céu. A conversão é um ato pessoal. Ninguém pode se converter por outra pessoa.
3. O único lugar de conversão é a Terra. No Inferno as pessoas estarão em eterno arrependimento, mas não haverá conversão. A verdadeira conversão é uma sequência do arrependimento. O verdadeiro arrependimento tem que levar a uma decisão de conversão. Judas perdeu-se para sempre, pois arrependeu-se  mas não se converteu. É Deus quem salva o homem, mas é o homem quem tem que se converter. 
3. Porque não tenho prazer na morte do que morre, diz o Senhor DEUS; convertei-vos, pois, e vivei. Ez 18:32Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos,  convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que razão morrereis, ó casa de Israel? Ez 33.11. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor, At 3.19 E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal. Jl 2.12. E o SENHOR advertiu a Israel e a Judá, pelo ministério de todos os profetas e de todos os videntes, dizendo: Convertei-vos de vossos maus caminhos, e guardai os meus mandamentos e os meus estatutos, conforme toda a lei que ordenei a vossos pais e que eu vos enviei pelo ministério de meus servos, os profetas. II Rs 17.13. 
4. A genuína conversão pode levar à cura, Mt 13.15. Jesus prometeu o reino dos céus aos que se converterem, Mt 18.3.  A conversão tem que ser diretamente para DEUS, Lc 1.16.  
5. A conversão é um ato do coração, Lc 1.17.  Pode acontecer que a pessoa esteja por algum tempo seguindo a Cristo e não seja verdadeiramente convertido, Lc 22.32.  
6. A conversão permite que os pecados do convertido sejam totalmente apagados, At 3.19. Isto posto, torna-se absolutamente evidente a indispensabilidade do ato e da experiência da conversão na vida de todos aqueles que experimentar a plenitude de sua salvação.
7. Ninguém despreze essa bênção chamada salvação.

VOCÊ SABIA?



1. Estima-se que 55 milhões de cristãos foram torturados, mutilados e mortos pela Inquisição.

2. Wycliffe, que morreu em 1384, traduziu a Bíblia latina para o inglês, o que foi considerado crime, pelo que fui punido severamente.

3. O Concílio Vaticano II foi realizado de 1962 a 1965, sob o comando do Papa Paulo VI.

4. A tríplice coroa com a qual cada papa é coroado tem a inscrição latina "Vicarius Filii Dei", que significa Vigário de Deus! Tem sido dito que o valor numérico deste título em latim é 666.

5. No ano de 1896 o Bispo de Bayloone descreveu o papa com as seguintes palavras: "A encarnação visível do Espírito de Deus".

6. Além de não haver prova bíblica, também não existe prova arqueológica de que Pedro foi o primeiro bispo da Igreja de Roma.

7. A prática do celibato foi introduzida na Igreja Católica em 1074.

8. Na página 19 do livro "Tratado sobre a verdadeira devoção à Santíssima Virgem"; de São Luis Maria de Montfort, está escrito: ". adorar Maria é essencial para todos à salvação".

9. Em 1850 foi adotado o dogma da "Imaculada Conceição", ou seja, que Maria era completamente sem pecado. 

10. Desde 1414 é negado aos católicos (exceto os sacerdotes) o direito de participar do vinho, na “celebração da Eucaristia”.

11. Durante 750 anos a Bíblia esteve incluída no "Índice de livros proibidos" da Igreja Católica.

12. Os parágrafos 15 e 24 do decreto papal Corpus Juris Canonici, de 1864 estão assim redigidos: 15: "Nenhum homem é livre para acreditar e professar a religião que ele acredita ser verdadeira, guiado pela luz da razão." § 24: "A Igreja tem o poder de operar plenamente e exercer direta e indiretamente o poder temporal." 

13. O livro "The Keys of This Blood", do professor jesuíta Malachi Martin declara que a Cúria tem um único objetivo: um governo mundial sob o comando do papa. 

14. O jornal Tempus, de 28/10 de 1986 fez as seguintes declarações: "Fontes no Vaticano revelaram que o papa deu ordens para que todas as religiões sejam ser tratadas como iguais"!

15. Depois dessas considerações, vale a pena refletir bastante sobre o verdadeiro significado da grande armadilha chamada Ecumenismo Mundial. 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Como nos proteger das investidas do diabo?



1. Seja crente em Jesus. Sem Jesus, qualquer um está à mercê das forças das trevas.
2. Não dê lugar ao diabo, ou seja, evite pecar.
3. Tome cuidado onde você vai, com quem você vai.
4. Frequente locais saudáveis, por exemplo, a Igreja de Jesus Cristo.
5. Ame sua família.
6. Não faça alianças espirituais irresponsáveis.
7. Ore e obedeça aos verdadeiros homens e mulheres de Deus.
8. Repreenda as trevas, sempre em nome e na autoridade de Jesus Cristo.
9. Se desfaça, com urgencia e sem paixão, de objetos e badulaques pagãos.
10. Ande com Deus, em humildade e sinceridade.
11. Leia a Bíblia com amor e fale sempre com Deus em oração.